eu to amando o mundo
como andando nu, mudo
pelo canto agudo sugerindo
na sujeira submergindo pra girar
o mundo das cordas e versos
as lentes opostas do vulto mudado
o mundo relampejando socorro
o zorro sem máscara roubando o mundo
e dando ao pobre o que se dá a deus
no mundo em que o mundo mendiga
eu vivo amando o mundo
dando a ele o sentimento profundo
da lateralidade minha espírito corpo política
eu amo a multidão como eu mesmo
e não quero mal a nenhum mundano
por mais que seja humano e sem mão direita
e filho de uma vida esquerda sem beira de abismo
o mundo alpinista é um cão com fome
tanto prédio, tanta coisa, tanto tanto
o mundo é um punhado de pranto
como andando nu, mudo
pelo canto agudo sugerindo
na sujeira submergindo pra girar
o mundo das cordas e versos
as lentes opostas do vulto mudado
o mundo relampejando socorro
o zorro sem máscara roubando o mundo
e dando ao pobre o que se dá a deus
no mundo em que o mundo mendiga
eu vivo amando o mundo
dando a ele o sentimento profundo
da lateralidade minha espírito corpo política
eu amo a multidão como eu mesmo
e não quero mal a nenhum mundano
por mais que seja humano e sem mão direita
e filho de uma vida esquerda sem beira de abismo
o mundo alpinista é um cão com fome
tanto prédio, tanta coisa, tanto tanto
o mundo é um punhado de pranto
Um comentário:
Cara, Thiago me falou e vim conferir. Cê escreve muito bem! Voltarei mais vezes. Abração!
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